terça-feira, 27 de abril de 2010

TEATRO EM GUAIMBÊ SP.


Guaimbê SP tem agora uma nova Cia de Teatro, para representar a cidade em todo o estado de São Paulo e na medida do possível, no Brasil todo.

A Cia de Teatro: Sociedade Cultural Art”Asas mudou de Campinas SP, Para Guaimbê. Assim que for possível estaremos divulgando o endereço da Cia. No momento não é possível.

Mas aguardem, pois a mesma está lançando seu blog logo, logo, e neste terá com certeza o endereço e a forma de contato.

OFICINA DE TEATRO EM GUAIMBÊ


A Cia de teatro: Sociedade Cultural Art”Asas, contando com o apoio da Coordenadoria da Cultura, Prefeitura Municipal de Guaimbê SP e do Sindicato da Construção Civil de Campinas e região. Sob direção de Dul Victor, está promovendo umas oficinas de teatro, com o intuito de preparar atores para atuarem no teatro convencional e no teatro empresa em toda a região.
As oficinas estão acontecendo no:
Projeto Brotar, todas as quartas, as 18,00hrs. As 19,30hrs.
Na escola estadual José Belmiro Rocha aos sábados, da 9,00hrs as 11,30hrs.
Todo apoio será bem vindo!

domingo, 25 de abril de 2010

A BRUXINHA EO PRÍNCIPE


A peça infantil: A Bruxinha e o Príncipe, ganha um novo elenco e com certeza uma nova praça para estréia, pois está sendo montada em Guaimbê SP. Com o seguinte elenco:

Bruxinha Miloca: Deise Cristina

Bruxa Tenebrosina: Andressa Sullivan

Bruxo Malvino: Dul Victor

Príncipe Albert Valente: Wellington Dam

Sonoplastia e iluminação: Zilda Périco

Direção: Dul Victor e Andressa Sullivan.

A região de Guaimbê que aguardem, pois as bruxas estão soltas!!

sábado, 24 de abril de 2010

AMILTON DAMBROSKI


AmiltonDambroski: Poeta, autor, diretor e ator. Trabalha com teatro desde 1984. Escreve poesias desde 1983, já publicou um livro de poesia: RESISTENCIA. Tem varias peças de teatro escritas, inclusive, dois monólogos. Na foto acima, ele está interpretando um de seus monólogos: SETE VERMELHO.
Esta é mais uma homenagem de nosso blog.

TEATRO MUNDO


Quando nascemos, começamos a representar
neste grande palco chamado mundo.
A personagem, nosso nome, hora herói, hora
vilão, lobo, cordeiro, enfim, a cada ato uma
nova personalidade, apenas a personagem
nunca muda.
Durante toda nossa vida, a peça segue em
frente, por fim cai o pano, no exato momento
em que deitamos em nosso leito eterno.

DUL VICTOR: mais um personagem neste
grande teatro «Mundo»

Homenagem


Em homenagem ao ator: Dilklas de Souza e a atriz: Elza Dambroski, que trabalharam muitos anos com, Dul Victor, postamos esta foto, com eles encenando a peça de teatro:
A CORRUPÇÃO E A AIDS, No teatro Padre Anchieta, em Campinas SP.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Exercicio Trava lingua

Este Exercício, aprendi numa oficina de teatro que fiz com o fabuloso José Mogica (Zé do Caixão)
O MAMELUCO MELANCÓLICO
O mameluco melancólico meditava ea megera megalozéfala macabra e maquiavélica, mastigava a mostarda na maloca miasmática. Migalha de moagem, mendigava méseras meninas.
Moleques magricelas, mergulhavam no mucurro, mormurando como uma matinada de macacos.
A Mucama mudulando monótonas melodias, moia milho e macacheira, para a muqueca e o mungunzá do medonho mercador de Mugangalas.

Trava lingua

Malvino Moliterno Medeiros, macumbeiro, maconheiro, macerava a mostarda, matutando a macumba da megera megalozéfala macabra e maquiavélica Marta Murtata Mourões, que murmurava ao mortificante menestrel metafórico Mauro Mucansin Mendes.
Medonho moleques macérrimos mamelucos e molambentos, maldiziam as miseráveis
meretrizes do mangue.

Braulio Bronko Branco, brigava bravamente na batalha do brejo brando. As bruxas,Bruzila Broca broa, Brenda Brecha Brisa e Bruna Bronze Bracaline, brindavam e bradavam as bravuras de Braulio.

Estes execícios fazem parte, da apostila elaborado por: Dul Victor.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

POESIA DE: DUL VICTOR

BRAÇO FORTE

Braço forte que carpe, que roça, que trabaia
A terra bruta, o chão.
Pra manter a famia,
Trabaia todo dia
Sem ter nada de ambição.
O rico num sabe o disgosto
De derrama o sor do rosto,
Pra encher a barriga do pulitico,
Do barão.
Corpo forte mais cansado,
Trabaia doente, martratado,
Na sua humirde pobreza,
Levando uma vida pacata,
Pranta mio, arroiz, fejão e batata
Pra manter tua nobre mesa.
Cabeça que sonha,
Sonha tão baxa tão loca,
Nada pode realizá,
Se tem fome, sede,
Sua boca fica muda
Se precisa de ajuda,
Ninguém vem lhe ajudá,
O pobre so tem comida
Se tivé terra pra prantá.
De sua casa inté a prantação,
Onde pranta seu mio, seu fejão,
Cum toda a esperança
Vai vivendo essa ilusão.
Cum força em sua lida,
Percorre a estrada curta,
Como é curta a estrada da vida,
Chora de esperança
Com o bejo da muié querida,
Se ganha, enche o coração,
Fica iguarzinho um balão
Que pro céu vai subi,
Isso é, se o fogo num lhi queimá,
Ou se ele num explodi.

HOMENAGEM À MARIA CLARA MACHADO

Como é a proposta deste blog, de todo mês homenagear um teatrólogo, este mês escolhemos a Maria Clara Machado. Tendo como referencia o Wikipédia.
Maria Clara Machado (Belo Horizonte, 3 de abril de 1921 — 30 de abril de 2001) foi um escritora e dramaturga brasileira, autora de famosas peças infantis. Fundadora do Tablado, escola de teatro do Rio de Janeiro.
[editar] Biografia
Ainda criança teve os primeiros contatos com a arte, entretendo as visitas de seu pai, o escritor Aníbal Machado. Ela chegou a “contracenar” com Tônia Carrero no meio dessas brincadeiras.
Em 1949 concorreu a uma bolsa de estudos do governo francês para jovens intelectuais e acabou indo para Paris, onde teve contato definitivo com o teatro e a dança, se tornando aluna do mímico Decroux, do diretor Jean-Louis Barrault e de Rudolf Laban.
Um ano depois ela voltou ao Brasil e foi trabalhar como enfermeira no Patronato da Gávea. Por ter muito jeito com crianças, acabou tentando montar um teatro amador com as pessoas da comunidade, mas como a grande maioria era de operários que precisavam acordar muito cedo para trabalhar, ela tentou descobrir outra forma de realizar seu intento.
Como Maria Clara não queria desistir dessa idéia, acabou por montar, em 1951, um grupo amador que apresentasse peças para a comunidade sem necessariamente contar com os moradores locais. Surgiu, então, o Teatro Tablado.
[editar] Obras
Sua primeira grande peça, “O boi e o burro a caminho de Belém”, de 1953, era um auto de Natal que rendeu ótimas críticas. A peça foi originalmente escrita para teatro de bonecos, mas, no fim, acabou sendo montada com atores.
De qualquer forma, foi em 1955 que surgiu o maior sucesso do Tablado e o texto mais montado de Maria Clara Machado: “Pluft, o fantasminha”. Essa peça, que conta com humor, poesia e diversas situações, possui apenas uma hora de duração, sendo considerada pela própria autora como sua obra mais completa.
Depois do sucesso de “Pluft, o fantasminha”, Maria Clara Machado escreveu mais de 25 peças, entre as quais “O cavalinho azul”, “A bruxinha que era boa” e “A menina e o vento”.
Sua última peça foi escrita em 2000, “Jonas e a baleia”, na qual Maria Clara reconta esse episódio bíblico em parceria com Cacá Mourthé. Faleceu aos oitenta anos em razão do linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer no sistema imunológico.
[editar] Obras
* O rapto das Cebolinhas
* A Bruxinha Que Era Boa
* O Aprendiz de Feiticeiro
* A Menina e o Vento
* O Boi e o Burro No Caminho de Belém
* Maroquinhas Fru-Fru
* Pluft, o Fantasminha
* O Cavalinho Azul
* Os Cigarras e os Formigas
* O Dragão Verde
* Quem Matou o Leão
* O Embarque de Noé
* Um Tango Argentino
* Tribobó City
* Os Embrulhos
* Camaleão na Lua
* Maria Minhoca
* O Diamante do Grão-Mogol
* As Interferências
* A Volta de Camaleão Alface
* Meloso e Maroquinhas
* O Chapeuzinho Vermelho
* A Gata Borralheira